sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

Hannibal (série de televisão)

Hannibal foi uma aclamada série de televisão americana de terror psicológico, suspense psicológico, drama policial e thriller criminal desenvolvida por Bryan Fuller para a NBC. A série baseia-se em personagens e elementos presentes nos livros Red Dragon e Hannibal de Thomas Harris, e foca na relação entre o inteligente investigador especial do FBI Will Graham e o Dr. Hannibal Lecter, um brilhante psiquiatra forense destinado a se tornar o inimigo mais astuto de Graham e, ao mesmo tempo, a única pessoa que pode compreendê-lo. A série foi recebida com muitos elogios, consagrando-se no status cult.
A série recebeu uma ordem de 13 episódios para sua primeira temporada e, ao contrário de muitos programas da rede americana, cada temporada futura também apresentaria 13 episódios.[5] David Slade é o produtor executivo e diretor do piloto. A série estreou na NBC em 4 de abril de 2013. Teve seu fim anunciado no dia 22 de junho de 2015.
É considerada por críticos e público como uma das melhores séries do gênero, e uma das melhores séries de televisão de todos os tempos.
A série recebeu aclamação da crítica, com os desempenhos dos atores principais e o estilo visual do show sendo louvados, consolidando-se como uma série cult.

Meu filme favorito

Kill Bill é um filme nipo-americano de 2003 e 2004, o quarto do roteirista e diretor Quentin Tarantino. Originalmente concebido como um único filme, foi lançado em dois volumes (nos EUA, Kill Bill: Volume 1 no outono de 2003 e Kill Bill: Volume 2 na primavera de 2004), devido à sua duração de aproximadamente quatro horas. O filme é um drama fictício de vingança, que homenageia antigos gêneros, tais como filmes antigos asiáticos de kung fufilmes japoneses de samuraiwestern spaghetti italianotrashanime, uma grande referência à música popular e cultura pop; e alta violência deliberada.

oda a história de Kill Bill - uma mulher que busca vingança de um grupo de pessoas, marcando-as em uma lista e matando um por um - é adaptado do filme japonês de 1973 Lady Snowblood, no qual uma mulher mata a gangue que assassinou sua família. O jornal britânico The Guardian comentou que Lady Snowblood foi "praticamente um modelo para todo o Kill Bill Volume 1".
O enredo é bastante semelhante ao filme A Noiva Estava de Preto (1968), de François Truffaut, no qual cinco homens tornam uma jovem viúva no dia de seu casamento. Ela quer vingança, matando metodicamente cada um dos cinco homens usando vários métodos.
Kill Bill presta homenagem ao western spaghetti, blaxploitation, "wuxia" chinês e filmes japoneses de artes marciais, e filmes de kung fu dos anos 60 e 70. Este último gênero, que foi produzido em grande parte pelos Shaw Brothers, é dado como óbvio pela inclusão do logo Shaw Scope logo no começo de Kill Bill: Volume 1.
Um influente filme de exploração que Tarantino mencionou em entrevistas é o sueco Thriller - En Grym Film, lançado nos EUA como They Call Her One Eye. Tarantino recomendou que a atriz Daryl Hannah assistisse o filme para se preparar para seu papel como a assassina de um olho Elle Driver.
A série japonesa de mangá e filmes Lobo Solitário e Filhote são ecoadas nos personagens de A Noiva e sua filha. A versão de compilação americanizada de Shogun Assassin, é na verdade vista pelas duas personagens.
Os créditos finais de Kill Bill: Vol 2 incluem uma pequena lista de diretores, escritores e atores, sob o título "RIP", incluindo Sergio Leone, Sergio Corbucci, Lee Van Cleef, e de vários diretores de artes marciais.



Maria Sangrenta

Bloody Mary (conhecida também como Maria SangrentaBruxa do Espelho, ou Loira do Banheiro no Brasil) é uma lenda urbana que faz parte do folclore ocidental.
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Conforme a lenda, Mary foi morta (por motivos passionais), entre o final do século XIX e início do seculo XX, e seus olhos foram arrancados, sendo o corpo deixada na frente de um espelho. Morta por um médico-cirurgião, antes de morrer tentou revelar seu assassino ao escrever um T no espelho. Esta letra era a marca registrada deste médico[1].
Com isso, reza a lenda que toda a vez que o seu nome for pronunciado três vezes em frente a um espelho (somente durante a noite), ela aparecerá para alguém que tenha envolvimento com alguma morte e mantenha este fato em segredo, arrancando-lhe seus olhos. Para complementar, ela grava o nome de quem foi morto, antes de matar o assassino.
Essa lenda é originária nos Estados Unidos e foi exportada para o Brasil com o nome de "Loira do Banheiro", tendo sofrido diversas alterações.
Uma mulher, ou de uma menina, aparece no espelho de banheiros das escolas quando o nome de “Maria Sangrenta” é pronunciado por três vezes diante deste espelho. A partir desse pressuposto, a lenda é referente a história de Maria que após perder seu pai durante a Segunda Guerra Mundial, sofre todo o tipo de injustiça, preconceito e miséria, oriundos da guerra. Ao lado de sua mãe enfrenta uma vida sofrida que faz com que Maria tenha sua infância prejudicada pelas tragédias e acontecimentos que foram surgindo e fazendo com que sua vida fosse ficando cada vez mais difícil, até que a última tragédia a transformasse em Maria Sangrenta, quando é morta num banheiro de escola,

Tudo sobre o Clássico: Psicose

Psycho (Psicose ou Psico) é um filme norte-americano de suspense/horror de 1960, dirigido por Alfred Hitchcock e estrelado por Anthony Perkins, Vera Miles, John Gavin e Janet Leigh. Foi escrito por Joseph Stefano, baseado no romance de mesmo nome de Robert Bloch, vagamente inspirados nos crimes do assassino de Wisconsin, Ed Gein. Hitchcock comprou anonimamente os direitos do livro de Robert Bloch, que deu origem ao roteiro do filme; ele pagou onze mil dólares e depois comprou todas as cópias disponíveis no mercado para que ninguém o lesse e, consequentemente, seu final não fosse revelado. Psicose custou 800 mil dólares e faturou 60 milhões de dólares nas bilheterias do mundo inteiro.
O enredo gira em torno da secretária Marion Crane (Leigh) que, após dar um desfalque em seu empregador, vai parar num decadente motel, dirigido por um perturbado rapaz, Norman Bates (Perkins), e das consequências a partir desse encontro. Quando feito originalmente, o filme foi visto como um afastamento da produção anterior de Hitchcock, depois de ter sido filmado com um orçamento baixo, com uma equipe de televisão e em preto e branco. Psicose recebeu inicialmente críticas mistas mas, em razão da excelente bilheteria, o filme obteve uma reconsideração que o levou à aclamação da crítica e quatro nomeações ao Óscar, incluindo Melhor Atriz Coadjuvante para Leigh e Melhor Diretor para Hitchcock.
Hoje é considerado um dos melhores filmes de Hitchcock e elogiado como uma obra de arte cinematográfica por críticos internacionais de cinema e estudiosos da área. Classificado entre os melhores filmes de todos os tempos, ele estabeleceu um novo nível de aceitabilidade para a violência, comportamento desviante e sexualidade nos filmes americanos.Após a morte de Hitchcock em 1980, a Universal Studios distribuiu três sequências, um telefilme, um remake e uma série de TV.
Em Portugal e no Brasil, antes da estreia do filme, houve um rumor lançado pela Imprensa em que o filme se chamaria de "O Filho que Era a Mãe". De imediato a Inspecção dos Espectáculos desmentiu o facto em público, informando que o filme se chamaria de "Psico", com estreia imediata a 22 de Novembro de 1960. O filme estreou e foi um sucesso. Nas ruas ecoava a piada sobre o filme, sobre se chamaria de "Psico" ou "O Filho que Era a Mãe". Mais tarde, o filme, em Portugal, foi exibido na televisão portuguesa através da RTP1, à meia-noite de Sábado, dia 30 de Abril de 1988, na rubrica "Cinema da Meia Noite".
Em 1992, a Biblioteca do Congresso, considerou o filme "culturalmente, historicamente, ou esteticamente significante" e selecionou-o para preservação no National Film Registry.
Psycho foi feito com base no romance de mesmo nome de 1959 de Robert Bloch, que foi vagamente inspirado no caso de assassino condenado no Wisconsin e ladrão de túmulos Ed Gein. Tanto Gein, que viveu a apenas 40 milhas de distância de Bloch, quanto o protagonista da história, Norman Bates, eram assassinos solitários em locais rurais isolados. Ambos tiveram mães dominadoras já falecidas, que isolavam os filhos em um quarto em sua casa como um santuário para elas e os vestiam com roupas femininas. No entanto, ao contrário de Bates, Gein não é estritamente considerado um assassino em série, tendo sido acusado de homicídio somente duas vezes.
Peggy Robertson, assistente de longa data de Hitchcock, leu a avaliação positiva de Anthony Boucher do romance de Bloch e decidiu mostrar o livro a seu empregador, mesmo que os roteiristas do estúdio da Paramount Pictures tenham já rejeitado sua premissa para um filme. Hitchcock adquiriu os direitos para o romance por 9.500 dólares americanos e teria ordenado Robertson a compra de cópias para preservar surpresas do romance.Hitchcock, que tinha vindo a enfrentar concorrentes do gênero cujas obras foram criticamente comparados com a sua própria, estava buscando um novo material para se recuperar de dois projetos abortados com a Paramount, Flamingo Feather e No Bail for the Judge. Ele não gostava das demandas salariais das estrelas e confiava apenas em algumas pessoas para escolher o material prospectivo, incluindo Robertson.
Executivos da Paramount recusaram a proposta de Hitchcock e seu orçamento habitual. Em resposta, Hitchcock se ofereceu para filmar Psicose de forma rápida e barata em preto e branco usando a tripulação da sua série de televisão Alfred Hitchcock Presents. Os executivos da Paramount rejeitaram esta abordagem custo-consciente, reivindicando seus estágios sonoros que foram reservados, embora a indústria estava em uma queda. Hitchcock rebateu ele pessoalmente financiando o projeto e filmando-o no Universal-International usando sua equipe Shamley Productions e a Paramount ficando apenas para distribuir. Em vez de sua habitual taxa de 250 000 dólares americanos do diretor, ele propôs uma participação de 60% no filme negativo. Esta oferta combinada foi aceito e Hitchcock foi adiante apesar das advertências do produtor Herbert Coleman e o executivo Joan Harrison da Shamley Productions.

A origem do Boneco Chuck

Em abril de 1989 foi lançado um dos filmes mais cômicos de terror, "Brinquedo Assassino". No filme o psicopata Charles Lee Ray, após ser morto em um tiroteio com a policia, transfere sua alma para um boneco. O boneco agora com a alma de Charles, anda, fala e adota o nome de Chuck. O menino Andy, ganha o brinquedo como presente de sua mãe e partir disso sua vida se torna um pesadelo. O que muitos não sabem é que essa história foi baseada em fatos.
Na história real o boneco de pano Robert da inspiração para Chuck. O boneco de pelúcia tem a pele branca, está vestido com um uniforme da marinha e segura um leão. De acordo com a história uma empregada da casa que era abusa por seus patrões deu a filho deles um boneco, e esse boneco estava amaldiçoado já que a empregada tinha conhecimento de magia negra e voo doo. O boneco Robert, logo cativou o menino chamado Gene e se tornaram inseparáveis.
Porém começaram a acontecer coisa estranhas. Robert era encontrado várias vezes em lugares que eles não tinham o deixado, os pais ouviam uma voz que respondia quando o garoto falava, além de vizinhos já terem visto o boneco em pé olhando pela janela. O boneco tomou tanta fama na vizinhança que as crianças atravessavam a rua quando tinham que passar em frente a casa onde ele estava.
chuck 2A mãe de Gene não aguentando mais as coisas estranhas e o filho tendo pesadelos, colocou o boneco no sótão. Após um tempo Robert estava novamente com Gene, a mãe nãos sabendo o que fazer, colocou o boneco em um quarto reservado só para ele, trancado e olhando para fora através de uma janela. Os vizinhos começaram ver Robert rindo e se movimentando, a mãe inclusive encontrava o quarto bagunçado mesmo com o boneco trancado sozinho.
Depois de uns anos com a morte de Gene e de seus pais a lenda foi esquecida até que uma nova família se mudou par a casa. Essa nova família encontrou o boneco e passou por tudo que antiga família já passou. A menina da família começou a encontrar suas bonecas sem cabeça e teve alguns problemas com seu cachorro. Após adulta, a menina finalmente se livrou do boneco colocando ele em um museu. Hoje ele é conhecido como Robert o boneco assombrado e quem trabalha nesse museu ainda vê coisas estranhas acontecendo.

Senta que lá vem a história

Sereia


Resultado de imagem para sereiaSereia ou Sirena é uma figura da mitologia universal, presente em lendas que serviram para personificar aspectos do mar ou os perigos que ele representa. Quase todos os povos que dependiam do mar para se alimentar ou sobreviver, tinham alguma representação feminina que enfeitiça os homens até se afogarem.O mito das criaturas híbridas, representadas na mitologia grega, como um ser que continha o corpo de um pássaro e a delicadeza de uma mulher. Ao longo do tempo, transfiguram-se na Idade Média em mulheres metade peixe. É provável que o mito tenha tido origem em relatos da existência de animais com características próximas daqueles que, mais tarde, foram classificados como sirénios.

Na Idade Média, as sereias com caudas de peixe foram primeiramente descrito por um monge da Abadia de Malmesbury em torno de 680 d.C. Para o Cristianismo estes seres significavam pecadovaidade e luxúria.As sereias dos bestiários e outros manuscritos medievais desempenhavam as funções básicas de mostrar a bondade e a riqueza da Criação de Deus; e personificar os pecados mortais, as tentações da carne e a vaidade como pecado corporificado na beleza, no espelho e no pente, os inseparáveis objetos característicos da imagem contemporânea das sereias.Por essa razão, são relativamente comuns na arte sacra, como decoração de igrejas e altares. Junto com os dragões, as sereias são um dos animais fantásticos mais representados no Românico Português. O fortalecimento das histórias, podem ser das histórias de marinheiros, que pensavam que tinham visto essas criaturas na espuma do oceano e do mar. Na realidade, eles provavelmente viram vaca-marinha-de-steller ou peixes-boi.

A primeira referencia às sereias vem da Assíria (1000 a.C.): a deusa síria do céu, do mar, da chuva e da vegetação, também cultuada pelos romanos como Dea Syria. Deusa poderosa com atributos muito complexos, Atargatis podia ter várias representações. Como deusa celeste, ela surgia cercada de águias, viajando sobre as nuvens. Como regente do mar, poderia ser uma deusa serpente ou peixe. Podia ainda ser a essência fertilizadora da chuva, com a água vindo das nuvens e das estrelas. Ainda podia aparecer como a própria deusa da terra e da vegetação, cuidando da sobrevivência de todas as espécies. Um mito antigo descreve a descida de Atargatis do céu como um ovo, do qual surgiu uma linda deusa sereia.

quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

A história do Bicho Papão

Resultado de imagem para bicho papão Bicho-papão, papa-gente, papão, cuca, papa-figo, tutu, bitu, boitatá, manjaléu ou mumuca é um ser imaginário das mitologias infantis portuguesa e brasileira, estando também presente no resto da Península Ibérica, como na Galiza, na Catalunha e nas Astúrias.O bicho-papão é a personificação do medo. É um ser mutante que pode assumir qualquer forma de bicho. É um ser ou animal frequentemente de aspecto monstruoso comedor de crianças, um papa-meninos. Está sempre à espreita e é atraído por crianças desobedientes.
O bicho-papão, tal como outros seres míticos como o homem do saco, sarronco ou a coca, é usado pelos pais para assustar e impedir que as crianças desobedeçam. Todas as suas representações estão associadas ao mal que pode ocorrer às crianças caso se afastem ou contrariem os pais; a expressão "porta-te bem senão vem o bicho-papão" induzia, assim, o respeito das crianças às ordens dos pais. Na Galiza, é um ser gigantesco,mas pode também ser um trasgo ou duende. Mas, qualquer que seja a sua representação, o seu nome, que deriva do termo de conotação infantil "papar", revela a sua principal função: devorar crianças.
C. Cabral refere que, na Espanha, o papão tem um tamanho gigantesco, boca enorme, olhos de fogo e estômago de forno ardente. Em Portugal, o papão é tema de uma antiga cantiga de embalar:
"Vai-te papão, vai-te embora
de cima desse telhado,
deixa dormir o menino
um soninho descansado."

O nome "Papão" vem da expressão "papar", que tem o sentido de "comer", "devorar", pelo fato da principal característica atribuída ao monstro em geral ser a de comer criancinhas. O mesmo sentido tem a expressão "manjar", que deve ter originado o nome "manjaléu", provavelmente a partir de uma alteração de "manja-léguas", que possui a ideia de "veloz", "rápido". "Tutu" é procedente do quimbundo kitu'tu. "Boitatá" é oriundo do tupi mba'ê, coisa + ta'ta, fogo, com influência de mbói, cobra. "Mumuca" possui provável origem indígena.Já "coco" e "cuca" são expressões populares usada para denominar várias bestas lendárias nas culturas latino-americana e ibérica.

Lenda Urbana

 Rake, a criatura misteriosa

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Em 2003, no nordeste dos Estados Unidos, houve um incidente envolvendo uma criatura aparentemente humana, que atraiu muita atenção da mídia local. Depois que a história veio à tona, a maioria dos documentos online e escritos foram misteriosamente destruídos. Mas os boatos sobre a criatura não sessaram  e muitos ainda disseram ter visto um ser bizarro durante a noite, nas casas daquela região.
O problema foi tão sérios que especialistas de várias áreas do conhecimento começaram a estudar as pistas do tal humanoide e, em 2006, acabaram fazendo uma descoberta terrível. Conforme uma dezena de documentos que encontraram, pessoas relatavam encontros medonhos com o tal ser, mencionado nos escritos como "Rake".
Dentre todos os relatos, a história mais chocante foi a de uma mulher, que relatou ter acordado no meio da noite e, como havia despertado seu marido também, pediu desculpas por ter se virado com tanta força na cama. Acontece, no entanto, que ao se virar, o homem praticamente congelou e imediatamente arrastou sua mulher para o chão. Isso porque, ao pé da cama do casal, sentado de costas, estava a tal criatura, descrita como meio homem, meio cão, completamente sem pelos.
Não houve tempo de fugir ou reagir ao ataque do Rack, que arranhou o rosto do homem em um gesto rápido. Assustado, o casal correu para o quarto da filha, que já estava completamente mutilada e dando os últimos suspiros. As últimas palavras da garota foram: "Ele é o Rake".

Significado da Caveira Mexicana

O que é a Caveira Mexicana:

Caveira mexicanaCaveira mexicana é um símbolo utilizado nos rituais do Dia dos Mortos no México, representando a vida e a proteção contra os maus espíritos.
A caveira mexicana é um dos principais símbolos da celebração popular do Dia de los Muertos (Dia dos Mortos), uma festa tradicional no México e que homenageia as pessoas que já morreram.
No entanto, diferentemente da imagem mórbida que a caveira transmite na maioria das outras culturais, principalmente a cristã, a caveira mexicana é colorida, estilizada e bastante decorada com desenhos de flores.
Para os mexicanos, a festividade do Dia dos Mortos ocorre entre os dias 31 de outubro de 2 de novembro. Tradicionalmente, durante este período, acredita-se que os mortos retornam ao mundo dos vivos para visitar os seus entes queridos.
Como celebração, são feitos grandes banquetes, com música e apresentações artísticas, sendo a caveira mexicana uma das simbologias mais usuais nos espetáculos.
Durante o Dia de los Muertos, as pessoas costumam sair às ruas com fantasias ou maquiagens de caveiras mexicanas, principalmente entre as mulheres, representando a personagem de La Catrina, a "Dama de la Muerte" – o esqueleto de uma mulher da alta sociedade, que lembra as pessoas sobre a efemeridade das diferenças sociais diante da morte.
O uso da caveira como símbolo sagrado foi incorporado à cultura mexicana por influência dos Maias, Incas e Astecas (povos pré-colombianos) que habitavam a região do México.
Os Astecas, por exemplo, guardavam os crânios de seus familiares e amigos como troféus, pois acreditavam que a cabeça era a parte onde ficavam armazenadas todas as boas lembranças e memórias da pessoa que faleceu.
Atualmente, a tatuagem de caveira mexicana é bastante comum, principalmente devido ao simbolismo que envolve este desenho (proteção contra espíritos malignos e homenagem a vida) e ao seu estilo estético único.

10 maiores bilheteria de filmes de terror da história nos EUA

Em quatro semanas, ‘It – A Coisa‘ já se tornou maior bilheteria de todos os tempos para um filme de terror nos EUA.
Em apenas 30 dias em cartaz, a produção faturou US$ 266 milhões.
A quantia é maior do que os US$ 232,9 milhões de ‘O Exorcista‘, de 1974.
No Brasil, o terror também ultrapassou ‘Invocação do Mal 2‘ e se tornou a maior abertura da história para um filme de terror! ‘Invocação do Mal 2‘ atraiu 997.629 mil espectadores em seu fim de semana de estreia, enquanto  ‘IT – A Coisa‘ foi visto por 1.180.000 de pessoas.
Confira o TOP 10:
1. It – A Coisa (US$ 266 milhões)
2. O Exorcista (US$ 232,9 milhões)
3. Corra! (US$ 175,4 milhões)
4. A Bruxa de Blair (US$ 140,5 milhões)
5. Invocação do Mal (US$ 137,4 milhões)
6. Atividade Paranormal (US$ 107,9 milhões)
7. Entrevista com o Vampiro (US$ 105,2 milhões)
8. Atividade Paranormal 3  (US$  104 milhões)
9. Pânico (US$ 103 milhões)
10. Invocação do Mal 2 (US$  102 milhões)

It (intitulado nos créditos finais como It: Chapter OneIt ou It: A Coisa é um filme de terror sobrenatural estadunidense de 2017, dirigido por Andy Muschietti, baseado no livro homônimo de 1986, escrito pelo autor Stephen King. O roteiro é de Chase Palmer, Cary Fukunaga e Gary Dauberman. Uma segunda parcela está sendo planejada. O filme conta a história de sete crianças em Derry, Maine, que são aterrorizadas por um ser homônimo, tendo que enfrentar seus próprios medos pessoais no processo. O livro foi previamente adaptado a uma minissérie de 1990.
It começa com o assassinato de uma criança, Georgie Denbrough, no bueiro local durante uma tempestade, na pequena cidade de Derry. No verão de 1989, o irmão mais velho de Georgie, Bill Denbrough, e seu grupo de amigos, denominado de clube dos perdedores (Losers Club), por serem crianças fora dos padrões que sofrem bullying, começam uma busca pelo assassino, descobrindo que o assassinato foi cometido por uma entidade do mal; Pennywise, uma criatura metamorfa, eventualmente transformada em palhaço, que está se alimentando do medo das crianças.

A História da Mula Sem Cabeça

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Mula-sem-cabeça é um personagem do folclore brasileiro. Na maioria dos contos, é o fantasma de uma mulher que foi amaldiçoada por Deus pelo seus pecados (muitas vezes dito ser como concubinato ou fornicação com um padre dentro de uma igreja ) e condenada a se transformar em uma mula sem cabeça que tem fogo ao em vez de uma cabeça, galopando através dos campos desde o sol de quinta-feira até o nascer do sol de sexta-feira. O mito tem várias variações em relação ao pecado que transformou a mulher amaldiçoada no monstro

É a forma que toma a concubina do sacerdote. Transforma-se em um forte animal, de identificação controvertida na tradição oral, e galopa, assombrando quem encontra. Lança chispas de fogo pelo buraco de sua cabeça. Suas patas são como calçadas com ferro. A violência do galope e a estridência do relincho são ouvidas ao longe. Às vezes soluça como uma criatura humana.
O encanto desaparecerá quando alguém tiver a coragem de arrancar-lhe da cabeça o freio de ferro ou se alguém tirar uma gota de sangue com uma madeira não usada. Dizem-na sem cabeça, mas os relinchos são inevitáveis. Quando o freio lhe for retirado, reaparecerá despida, chorando arrependida, e não retomará a forma encantada enquanto o descobridor residir na mesma freguesia. A tradição comum é que esse castigo acompanha a manceba do padre durante o trato amoroso (J. Simões Lopes Neto, Daniel Gouveia, Manuel Ambrósio, etc.). Ou tenha punição depois de morta (Gustavo Barroso, O Sertão e o mundo).
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A Mula-sem-cabeça corre sete freguesias em cada noite, e o processo para seu encantamento é idêntico ao do Lobisomem, assim como, em certas regiões do Brasil, para quebrar-lhe o encanto bastará fazer-lhe sangue, mesmo que seja com a ponta de um alfinete. Para evitar o bruxedo, deverá o amásio amaldiçoar a companheira, sete vezes, antes de celebrar a missa. Manuel Ambrósio cita o número de vezes indispensável, muitíssimo maior (Brasil Interior). Chamam-na também Burrinha de padre ou simplesmente Burrinha. A frase comum é "anda correndo uma burrinha".
E todos os sertanejos sabem do que se trata. Em um dos mais populares livros de exemplos na Idade Média, o Scala Celi, de Johanes Gobi Junior, há o episódio em que a hóstia desaparece das mãos do celebrante porque a concubina assiste à missa (Studies in the Scala Celi, de Minnie Luella Carter, dissertação para o doutorado de Filosofia na Universidade de Chicago, 1928). Gustavo Barroso supõe que a origem do mito provenha do uso privativo das mulas como animais de condução dos prelados, com registros no documentário do século XII

Hannibal (série de televisão)

H annibal  foi uma aclamada série de televisão americana de terror psicológico, suspense psicológico, drama policial e thriller criminal ...